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Fórum da EMERJ debate sobre “Tradição do ensino jurídico – representações de uma pedagogia do poder”

Nessa terça (29), a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) promoveu a reunião “Tradição do ensino jurídico – representações de uma pedagogia do poder”, presencialmente, no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura, com transmissão via plataformas Zoom e YouTube.

O encontro, organizado pelo Fórum Permanente de Inovação do Poder Judiciário e do Ensino Jurídico, em conjunto com o Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas e Acesso à Justiça (NUPEJAJ) e com o Núcleo de Pesquisa em Direito Comparado (NUPEDICOM), contou com o lançamento do livro de Hector Luiz Martins Figueira, de título homônimo ao do evento.

Abertura

O vice-presidente do Fórum e coordenador do NUPEDICOM, desembargador Carlos Gustavo Direito, doutor em Direito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA), abriu o encontro: “É um tema extremamente interessante. Em um momento que temos cada vez mais novas universidades de Direito surgindo, alunos ingressando e muitos sem conhecimento teórico e prático, é fundamental que a EMERJ debata o tema e traga aos alunos questões que possam ajudar a apoiar os cursos de Direito e melhorar a própria pedagogia”.

Sobre o livro

Com a proposta de abordar o caminho para a construção do conhecimento jurídico na formação em Direito com o auxílio das demais ciências sociais, Hector Luiz Martins Figueira, doutor em Direito pela UVA, pesquisador do Instituto Comparado de Administração de Conflitos (INCT/InEAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF) e assessor acadêmico de publicações e pesquisas da EMERJ, escreveu o livro lançado no evento. O autor revelou: “Essa obra é fruto da minha tese de doutorado, e falar sobre tradição é um lugar bem pantanoso e complexo, pois pode ser encarada como algo muito valioso ou como algo que atrapalha todo o aprendizado”.

“Fiz uma pesquisa em uma universidade do Rio e especialmente conglomerados econômicos que prestam educação e como esse modelo de educação se dá. Foi feita com uma caraterística peculiar, que é o estudo etnográfico, e fui observador participante da pesquisa”, destacou.

Ensino jurídico

“O tema me remete a Paulo Freire, a uma reflexão crítica e uma pedagogia crítica, e não diferentemente a uma escola de construções e desenvolvimento de profissionais que futuramente se debruçam no Poder Judiciário”, disse Augusto Niche Teixeira, pesquisador do Grupo de Estudo e Pesquisa e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS).

 

A diretora acadêmica de graduação da Faculdade Unyleya, Solange Ferreira de Moura, doutora em Direito pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), salientou: “No meu doutorado, conduzi a pesquisa justamente sobre educação jurídica no Brasil, abordando permanências e rupturas em relação ao momento de criação dos cursos jurídicos no país. O tema é muito relevante, pois ficou evidente que, passados anos da criação dos primeiros cursos jurídicos, o hábito que rege os cursos de Direito em muito se assemelha àquele de 1927”.

A diretora do Departamento de Ensino da EMERJ, Ana Paula Delgado, doutora em Direito pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), também esteve presente no debate e pontuou: “As disciplinas jurídicas estão intimamente relacionadas à reflexão crítica. E se não há essa reflexão, que tipo de bacharel estamos formando?”.

Assista

Para assistir ao encontro na íntegra, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=saWMdWyyhWs

 

 

 

Fotos: Maicon Souza

30 de novembro de 2022

Departamento Institucional de Comunicação (DECOM)