Pular para conteúdo
EMERJ

Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro

ícone da bandeira que traduz para o idioma Espanhol ícone da bandeira que traduz para o idioma Francês ícone da bandeira que traduz para o idioma Inglês ícone da bandeira que traduz para o idioma Português
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X Twitter da EMERJ Youtube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ
Imagem da Fachada da EMERJ

Magistrados

Eventos

Cursos Abertos

Publicações

Portal do Aluno

Concursos EMERJ

EMERJ Virtual

Núcleos de Pesquisa

Fale Conosco

ES | FR | EN | BR
 
Fale Conosco
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X Twitter da EMERJ YouTube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ

EMERJ debaterá “Estudo dos limites da conexão digital e seus efeitos no exercício do processo judicial na América Latina entre os anos de 2017 e 2022”

Ícone que representa audiodescrição

No dia 1° de março, às 10h, a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), por meio do Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas – Interlocução do Direito e das Ciências Socias e do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas e Acesso à Justiça (NUPEPAJ), irá sediar o encontro sobre “Estudo dos limites da conexão digital e seus efeitos no exercício do processo judicial na América Latina entre os anos de 2017 e 2022”.

O encontro será presencialmente no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura, com transmissão via plataforma Zoom. 

Abertura

O presidente do Fórum, desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, mestre em Política Criminal pela London School of Economics (LSE), conduzirá a abertura.

Palestra

A professora do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Amazonas (PPGD/UFAM) Claudia Ribeiro Pereira Nunes, investigadora do GIESA na Universidad Complutense de Madrid e doutora em Direito pela Universidade Gama Filho (UGF), ministrará a palestra sobre o tema.

Debatedores

A presidente do Fórum Permanente de Estudos Constitucionais, Administrativos e de Políticas Públicas Professor Miguel Lanzellotti Baldez, desembargadora Cristina Tereza Gaulia, doutora em Direito na Área de Especialização de Acesso à Justiça pela Universidade Veiga de Almeida (UVA); a juíza Viviane Alonso Alkimim, mestre em Direito Público pela Universidade Clássica de Lisboa; a professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da UVA Bárbara Gomes Lupetti, doutora em Direito pela UGF; o professor da EMERJ e do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) Fernando de Castro Fontainha, doutor em Ciência Política pela Université de Montpellier 1; e Cléssio Moura de Souza, professor em Justiça Criminal e Criminologia na University of the West of Scotland, doutor em Criminologia pelo Instituto Max-Planck e pela Universidade de Freiburg na Alemanha, serão os debatedores do encontro.

O tema

Segundo Aires José Rover, professor associado da Universidade Federal de Santa Catarina, em seu artigo "O princípio da conexão e as perturbações estruturais no processo judicial eletrônico": "É fato que o processo judicial eletrônico tem como principal objetivo o máximo apoio ao processo judicial (e, por conseguinte, ao juiz), sua celeridade e eficiência, e que indiretamente se torna um instrumento de acesso à Justiça por parte da sociedade. (...) No processo judicial analógico o princípio da celeridade era importante, visto que era quase impossível de ser atingido com relativa eficácia através de seus atos necessariamente sequenciais e lineares no tempo.  Agora, a conexão digital mais do que acelerar, aproxima tudo em tempo real, simultânea e instantaneamente. Troca-se a compartimentalização dos atos pela instantaneidade. A mediação de pessoas é reduzida, a parte procede à juntada das peças e provas diretamente nos autos. Não há pedido de vista, não há necessariamente conclusão para o juiz, pois processo, juiz e partes se conectam de forma imediata e em tempo real 24 horas por dia. Se antes o contraditório e os prazos eram usados para procrastinação processual, uma desculpa para esconder a verdade, agora os eventos processuais passam a ter uma perspectiva mais dinâmica, verossímil e autêntica dentro dos fluxos de conexões entre juiz e partes".

Inscrições

Poderão ser concedidas horas de atividade de capacitação pela Escola de Administração Judiciária aos serventuários que participarem do evento. Serão concedidas horas de estágio pela OAB/RJ para estudantes de Direito que participarem do evento.

Para se inscrever, acesse: https://emerj.jus.br/site/evento/8272

 

07 de fevereiro de 2023

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)