Pular para conteúdo
EMERJ

Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro

ícone da bandeira que traduz para o idioma Espanhol ícone da bandeira que traduz para o idioma Francês ícone da bandeira que traduz para o idioma Inglês ícone da bandeira que traduz para o idioma Português
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X Twitter da EMERJ Youtube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ
Imagem da Fachada da EMERJ

Magistrados

Eventos

Cursos Abertos

Publicações

Portal do Aluno

Concursos EMERJ

EMERJ Virtual

Núcleos de Pesquisa

Fale Conosco

ES | FR | EN | BR
 
Fale Conosco
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X Twitter da EMERJ YouTube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ

“Mercado de Trabalho e Maternidade Atípica” é tema de palestras na EMERJ

Ícone que representa audiodescrição

O Fórum Permanente de Direito de Família e Sucessões da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) realizou sua 88ª reunião, nesta quarta-feira (26), com o encontro “Mercado de Trabalho e Maternidade Atípica”.

O evento aconteceu presencialmente no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura, com transmissão via plataforma Zoom e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Abertura

A vice-presidente do Fórum, desembargadora Monica Feldman de Mattos, destacou em sua fala de abertura do encontro: “A maternidade atípica, como se sabe, é um termo que vem sendo utilizado com bastante frequência e que se refere às mães de filhos portadores de deficiência, neurodivergências ou portadores de doenças raras. Em razão dessa condição, são bem maiores os cuidados, atenção e dedicação, o que muitas das vezes se prolonga por toda vida. E também não são poucos os desafios enfrentados no âmbito da saúde física e emocional, por conta da rotina de cuidados com a criança, jovem ou adolescente ser intensa, mas também há sérias repercussões no âmbito profissional e, consequentemente, no financeiro também”.

Palestrantes

A vice-presidente do Fórum dos Direitos das Pessoas com Deficiência, juíza Keyla Blank de Cnop, frisou: “O novo conceito jurídico da pessoa com deficiência observa um modelo cujo olhar recai sob a sociedade. Não olham para a pessoa com deficiência e não observam a condição médica daquela pessoa com deficiência. Hoje, o conceito jurídico está focado no social, e não na área médica. Deficiente é a sociedade que não oferta suporte, aparatos e mecanismos tecnológicos para a vida plena de uma pessoa com deficiência. Então, deficiente é o banco que não tem uma rampa para o cadeirante chegar. Deficiente é a escola que não oferta o mediador escolar para uma criança autista ou que não tem uma impressora em braile para aquela criança deficiente visual. Tirem a pecha de cima das mães, o contexto aqui é social”.

“As mães ainda são as principais responsáveis pelo trabalho de cuidar e educar uma criança. Além de estarem sobrecarregadas, são elas que sofrem as penalidades pelo trabalho de cuidado que na maioria das vezes é invisível, não remunerado e não conta como ocupação. Elas também são as principais vítimas da desigualdade salarial e da exclusão do mercado de trabalho”, concluiu a assistente social Flávia Pereira de Azevedo, da Divisão Pericial do Departamento de Saúde do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (DIPER/DESAU-TJRJ).

Assista

Para assistir na íntegra, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=qeLFmQvAX0M

 

Fotos: Jenifer Santos

26 de junho de 2024

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)