O Fórum Permanente de Processo Civil da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) lançará no dia 5 de agosto a obra coletiva “O Processo nos Tribunais”.
A cerimônia acontecerá às 17h no foyer do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).
O livro
“Concentramos alguns autores, com vários professores convidados, para que trouxessem suas experiências, suas leituras do Processo Civil, sempre a partir de uma interpretação aplicada. Foi uma ideia que nasceu há muito tempo e que conseguimos realizar agora”, destaca o desembargador Luciano Saboia Rinaldi de Carvalho, presidente do Fórum Permanente de Processo Civil.
O livro “O Processo nos Tribunais”, coordenado pelo desembargador Luciano Saboia Rinaldi de Carvalho e pelo membro do Fórum, o defensor público José Roberto Mello Porto, traz artigos de diversas autoridades e profissionais renomados, tais como: ministros dos tribunais superiores, como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux e os ministros do Superior Tribunal de Justiça Luis Felipe Salomão, corregedor-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Marco Aurélio Bellizze e Reynaldo Soares da Fonseca; o diretor-geral da EMERJ, desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo; a vice-presidente do Fórum, desembargadora Natacha Nascimento Gomes Tostes Gonçalves de Oliveira; os membros do Fórum, desembargadores Alexandre Freitas Câmara, Ricardo Alberto Pereira e Humberto Dalla Bernardina de Pinho; o desembargador Cesar Felipe Cury, presidente do Fórum Permanente de Justiça Multiportas, Mediação e Justiça Restaurativa da EMERJ; o desembargador Werson Rego; e o juiz Anderson de Paiva Gabriel, presidente do Fórum Permanente de Inovações Tecnológicas no Direito da EMERJ; dentre outros.
“A obra apresenta textos essencialmente voltados à prática processual, servindo como fonte de consulta tanto para a academia como para o operador do Direito, aquele que leva aos tribunais os problemas e angústias do jurisdicionado, na confiança legítima de receber a solução jurídica respaldada nos elementos dos autos e na interpretação adequada das normas, de forma íntegra e coerente, no menor tempo possível. Afinal, o principal problema do processo é a morosidade, incompatível com o senso de justiça e a velocidade do mundo atual”.
Fonte: Editora GZ
08 de julho de 2024
Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)