Pular para conteúdo
EMERJ

Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro

ícone da bandeira que traduz para o idioma Espanhol ícone da bandeira que traduz para o idioma Francês ícone da bandeira que traduz para o idioma Inglês ícone da bandeira que traduz para o idioma Português
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X da EMERJ Youtube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ
Imagem da Fachada da EMERJ

Magistrados

Magistrados

Eventos

Eventos

Cursos Abertos

Cursos Abertos

Publicações

Publicações

Portal do Aluno

Portal do Aluno

Concursos EMERJ

Concursos EMERJ

EMERJ Virtual

EMERJ Virtual

Núcleos de Pesquisa

Núcleos de Pesquisa

Fale Conosco

Fale Conosco

ES | FR | EN | BR
 
Fale Conosco
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X da EMERJ YouTube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ

Membra do Conselho Consultivo da EMERJ apresenta pesquisa na COP30

Ícone que representa audiodescrição

A Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) participou, nesta quinta-feira (13), de rodas de conversa sobre vozes e saberes ancestrais das mulheres indígenas pela justiça climática, na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30). 

Durante o evento, foi apresentado o primeiro relatório parcial de pesquisa, desenvolvido pela Enfam em conjunto ao movimento de mulheres indígenas do Conselho Indígena de Roraima (CIR). O grupo de pesquisa foi liderado pela membra do Conselho Consultivo da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), presidente do Fórum Permanente de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Direitos Humanos e Acesso à Justiça, desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) Adriana Ramos de Mello.

O relatório reforça a importância do Judiciário na promoção da justiça climática e na incorporação das vozes plurais nos processos formativos e decisórios e foi apresentado pela desembargadora Adriana Ramos de Mello e pelas magistradas Melyna Mescoutto, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMS), e Mírian Zampier, do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).

Também participaram da mesa: a servidora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Andrea Brasil e a assessora jurídica do CIR, Fernanda Félix Wapichana, responsável pela mediação.

Após a apresentação, as magistradas receberam a Carta das Mulheres Indígenas de Roraima, entregue por Sineia do Vale, enviada especial dos Povos Indígenas para a Cop30, coordenadora do DGTAMC-CIR; Kelliane Wapichana, tuxaua geral do Movimento de Mulheres Indígenas (CIR); e Sara Omi, da Aliança Global de Mulheres Indígenas.

A programação foi organizada pela Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga), em parceria com a Enfam, e com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), em colaboração com o Conselho Indígena de Roraima (CIR).

 

Foto: Enfam

 

14 de novembro de 2025

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)