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Delegação de Angola, em visita à EMERJ, conhece o CEJUSC

O primeiro grupo de representantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), que chegou esta semana ao Brasil, visitou, nesta quarta-feira (29), o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) da capital, no prédio do Fórum Central do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

A visita faz parte do acordo de cooperação acadêmica assinado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e pelo Tribunal Supremo de Angola, no último dia 30 de maio, em Luanda, capital do país.

A juíza desembargadora Cláudia Maria Fernandes Domingos, a juíza Daltina Kavanda e a diretora de Recursos Humanos do Conselho Superior da Magistratura Judicial de Angola, Érica Otávio Peixoto, foram recebidas pelo presidente do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC), desembargador César Cury, pela desembargadora Teresa Castro Neves e pela coordenadora do CEJUSC, juíza Maria Cristina de Brito Lima.

Semana de visitas

Na segunda-feira (27), primeiro dia no Rio de Janeiro, a delegação angolana conheceu a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, e assistiu à palestra da magistrada para os juízes do 37º Curso Oficial de Formação Inicial de Magistrados da EMERJ.

Na ocasião, a diretora-geral da Escola, desembargadora Cristina Tereza Gaulia destacou: “Esse nosso projeto de intercâmbio com os Palop está dando os primeiros frutos com a vinda de magistradas angolanas para ficarem conosco durante dez dias e conhecerem o trabalho da Escola”.

“Ter duas magistradas angolanas é sobremodo importante, porque mostra que também na África essa força feminina está crescendo. Isso é um modelo para o Brasil e para o mundo todo, pois precisamos incentivar, sempre, a presença de mulheres em cargos de destaque, por isso é importante essa delegação ter sido enviada e ser composta só por mulheres”, concluiu a diretora-geral da EMERJ.

Na terça-feira (28), elas conheceram o trabalho de atendimento do ônibus do projeto Justiça Itinerante na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, durante a programação especial de requalificação civil para a população LGBTQIA+.

Na quarta-feira (29), as representantes da Justiça angolana também participaram da cerimônia “Prêmio EMERJ Mulheres do Ano”, edição 2022, com a entrega do Troféu Romy, uma homenagem da EMERJ a dez mulheres de destaque.

Na quinta-feira (30), a delegação de Angola visitou a Rádio Roquette-Pinto e acompanhou uma gravação do podcast “Roteiros do Direito”, uma parceria da Escola com a Rádio.

ACORDO DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA

No dia 30 de maio, a EMERJ representada pela diretora-geral, desembargadora Cristina Tereza Gaulia, pela juíza Claudia Maria de Oliveira Motta e pela secretária-geral, Luiza Alves de Castro, iniciou em Luanda, capital da República de Angola, uma série de visitas aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

No mesmo dia, foi assinado o Termo de Cooperação Acadêmica entre a EMERJ e o Tribunal Supremo de Angola, com o objetivo de difundir condições mútuas para o aperfeiçoamento de magistrados, estudantes, pesquisadores e pessoal técnico-administrativo em nível superior do sistema de Justiça dos dois países envolvidos.

 

29 de junho de 2022 - (atualizada 01 de julho de 2022 às 11h)

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)