Pular para conteúdo
EMERJ

Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro

ícone da bandeira que traduz para o idioma Espanhol ícone da bandeira que traduz para o idioma Francês ícone da bandeira que traduz para o idioma Inglês ícone da bandeira que traduz para o idioma Português
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X Twitter da EMERJ Youtube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ
Imagem da Fachada da EMERJ

Magistrados

Eventos

Cursos Abertos

Publicações

Portal do Aluno

Concursos EMERJ

EMERJ Virtual

Núcleos de Pesquisa

Fale Conosco

ES | FR | EN | BR
 
Fale Conosco
Facebook da EMERJ Instagram da EMERJ X Twitter da EMERJ YouTube da EMERJ Flickr da EMERJ TikTok da EMERJ Spotify da EMERJ logo Threads  LinkedIn da EMERJ

“Mulheres negras e indígenas por justiça no sistema de Justiça” será tema de reunião do Fórum Permanente de Direito e Relações Raciais

Com a participação especial da histórica ativista do Movimento Negro e do Coletivos Mulheres Negras Boabá Lydia Garcia, o evento da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) “Mulheres negras e indígenas por justiça no sistema de Justiça” ocorrerá no dia 26 de julho, às 18h, via plataformas Zoom e Youtube. Haverá tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Abertura

O encontro será aberto pela vice-presidente do Fórum e promotora de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA) Lívia Sant’Anna Vaz, mestra em Direito Público pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

O evento

As palestrantes serão: a defensora pública do estado da Bahia Aléssia Bertuleza Tuxá, mestra em Direito Público pela UFBA; a procuradora do Distrito Federal Anamaria Prates Barroso, mestra em Direito Público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); a advogada Melissa Carvalho Cassimiro; e a estudante de Direito da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) Rotokwyi Akrãtikateje.

A mediadora será a membra do Fórum Elisiane Santos.

Mulheres indígenas e sistema de Justiça

De acordo com a Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH), as mulheres indígenas enfrentam, historicamente, diversas formas de discriminação, seja pela falta de acesso à Justiça ou por seus direitos civis, políticos, econômicos e sociais serem violados.

A cartilha do CIDH revelou algumas formas de discriminação que as mulheres indígenas são submetidas: “Os diversos obstáculos que as mulheres indígenas enfrentam são, por exemplo: poucas oportunidades de acesso ao mercado de trabalho, dificuldades geográficas e econômicas singulares para aceder a serviços de saúde e educação, acesso limitado a programas e serviços sociais, taxas elevadas de analfabetismo, escassa participação no processo político e marginação social. A exclusão política, social e econômica das mulheres indígenas contribui para uma situação permanente de discriminação estrutural, que as torna particularmente suscetíveis a diversos atos de violência”.

Fonte: http://cidh.org/MulheresIndigenas/Brochure-MujeresIndigenas-pt.pdf

Inscrições

Serão concedidas horas de estágio pela OAB/RJ para estudantes de Direito que participarem do evento. Para se inscrever acesse o link: https://emerj.com.br/site/evento/8178

 

06 de julho de 2022

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)