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Evento “Juízo digital e teletrabalho” debate o impacto da tecnologia no contexto judiciário

“Como manter uma proximidade essencial entre todos os humanos se estivermos em um ambiente virtual? O teletrabalho nos tornará melhores ou piores seres humanos e profissionais?”, com esses questionamentos, a diretora-geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), desembargadora Cristina Tereza Gaulia, doutora em Direito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA), abriu o encontro “Juízo digital e teletrabalho”, nessa quinta-feira (28), no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura.

O evento promovido pelo Fórum Permanente de Pesquisas Acadêmicas – Interlocução do Direito e das Ciências Sociais, em conjunto com o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas e Acesso à Justiça (NUPEPAJ), convidou o juiz do Trabalho titular da 1ª Vara do Trabalho de São João de Meriti, Roberto da Silva Fragale Filho, pós-doutor pela Universidad Nacional de Córdoba, Argentina e pelo Institut d'Etudes Avancées de Nantes, IEA, da França, e doutor em Ciência Política pela Université de Montpellier I, para conduzir a palestra sobre o tema.

“Essas perspectivas inquietas foram o motivo do convite, para que o professor Fragale estivesse aqui”, complementou a diretora-geral.

Pandemia e a tecnologia

O presidente do Fórum, desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas, mestre em Política Criminal pela London School of Economics, destacou a importância do uso da tecnologia: “A pandemia é uma tragédia, mas tudo tem efeito colateral positivo também. Fomos obrigados a nos adaptar e a aprendermos a usar uma tecnologia já disponível, mas de uma forma que não havíamos pensando que ela poderia ser usada”.

A palestra

“É uma oportunidade para pensar em uma reflexão sobre o que se tem modificado no contexto do Judiciário a partir do impacto da tecnologia devido às consequências da pandemia. Toda uma série de novas circunstâncias que possibilitam pensar no trabalho e entender o exercício da magistratura.”, ressaltou Roberto da Silva Fragale Filho.

“É um trabalho feito a doze mãos; e importante ressaltar que é um trabalho inconcluso. Estamos no meio do caminho”, disse o juiz.

O palestrante

Roberto da Silva Fragale Filho, doutor em Ciência Política pela Université de Montpellier I, é juiz do Trabalho titular da 1ª Vara do Trabalho de São João de Meriti.

Pós-doutor em Ciências Humanas pela Universidad Nacional de Córdoba - Argentina  (UNC, Argentina) e  em Ciências Aplicadas pelo Institut d'Etudes Avancées de Nantes (IEA França), Fragale Filho atuou como juiz auxiliar da Escola Judicial do TRT-RJ, foi professor visitante na University of Illinois em Urbana-Champaign, na Université Paul Valéry, na Université de Nantes e na Université Paris Ouest Nanterre La Défense, além de bolsista de Investigação no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra e Fellow no Institut d'Études Avancées de Nantes, França.

Debatedores

Também participaram do evento, de forma virtual, a presidente da Comissão de Desenvolvimento Multidisciplinar da EMERJ, desembargadora Jacqueline Lima Montenegro; os professores Fernando de Castro Fontainha, doutor em Ciência Política pela Université de Montpellier I, e Bárbara Gomes Lupetti, doutora em Direito pela Universidade Gama Filho; e o pesquisador Cléssio Moura de Souza, doutor em Criminologia pelo Instituto Max-Planck.

 

Fotos: Guilherme Metello

29 de julho de 2022

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)