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Juízes debatem as perspectivas insurgentes da justiça restaurativa

Nesta segunda-feira (03), a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) realizou, por meio do Fórum Permanente da Justiça Restaurativa, o evento “Perspectivas insurgentes da justiça restaurativa”, com transmissão via plataformas Zoom e YouTube.

Abertura

“Hoje, quando abrimos esse evento para falar de justiça restaurativa, o nosso objetivo é que todos possamos manter abertos os ‘olhos de ver os sonhos’. Esses olhos que transformam o nosso mundo em um mundo melhor”, disse o presidente do Fórum, desembargador Marcelo Castro Anátocles da Silva Ferreira, em referência a um conto do autor Mia Couto.

Sobre a fala do desembargador, o juiz André Felipe Alves da Costa Tredinnick, vice-presidente do Fórum e mestre em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), complementou: “Creio que a capacidade de sonhar e de pensar utopicamente é muito importante. Nosso evento hoje é justamente sobre isso, sobre essas perspectivas insurgentes, nós imaginamos as dimensões da justiça restaurativa para além de algo puramente institucional e burocrático”.

Justiça restaurativa na ambiência institucional

“O conceito de justiça restaurativa é aberto, isso é de uma potência imensa, mas requer maturidade. Na verdade, isso vai na veia da essência dela, porque é uma justiça libertária, então ela traz essa liberdade para que possa ser plasmada, adaptada ao contexto institucional, cultural e social de onde ela está sendo implementada”, afirmou o juiz do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Egberto Penido, membro do Grupo Gestor da Justiça Restaurativa do TJSP e do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e coordenador do Centro de Estudos de Justiça Restaurativa da Escola Paulista da Magistratura (EPM).

Marcelo Salmaso, juiz do TJSP, membro do Grupo Gestor da Justiça Restaurativa do TJSP e do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do CNJ e secretário da Justiça Restaurativa na Infância e Juventude da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), compartilhou: “A justiça restaurativa, para mim, é muito mais que um projeto, um trabalho, é uma filosofia de vida. Porque a justiça restaurativa nos convida a nos transformarmos. Ela nos convida, como Egberto bem disse, a olharmos para qual é a nossa responsabilidade, qual é a minha responsabilidade comigo, com o outro e com o meio ambiente em que eu estou inserido”.

Kátia Herminia Lazarano Roncada, juíza federal em São Paulo, membra do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do CNJ, coordenadora do Centro de Justiça Restaurativa (Cejure) da Justiça Federal de São Paulo e membra da Comissão da Justiça Restaurativa da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), pontuou: “É importante identificar essas violências que estão dentro da instituição, porque fazem parte da própria hierarquia que nós temos; e não que esteja ligada às pessoas, porque não é uma questão ligada às pessoas, mas à própria estrutura e como esses cargos estão organizados. É importante que nós percebamos, porque aí que temos a chance de trabalhar”.

Transmissão

Para assistir à transmissão completa, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=mhJQ02veTn8

 

Fotos: Taisa Cavalcante

03 de outubro de 2022

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)