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EMERJ sedia debate Competências Globais: As Demandas de Um Mediador no Cenário Internacional

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Nesta terça-feira (18), o Fórum Permanente de Justiça Multiportas, Mediação e Justiça Restaurativa da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), o Núcleo de Pesquisa em Métodos Alternativos de Solução de Conflitos (NUPEMASC) do Observatório de Pesquisas Bryant Garth da EMERJ, o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) e a Escola de Mediação (EMEDI), ambos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), promoveram o evento Competências Globais: As Demandas de Um Mediador no Cenário Internacional. 

O evento aconteceu presencialmente no Auditório Desembargador Nelson Ribeiro Alves. Houve transmissão via plataforma Zoom, com tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Abertura

O presidente do fórum, desembargador Cesar Felipe Cury, presidente do NUPEMEC e do Conselho Administrativo da EMEDI e doutor em Direito pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), destacou: “É um prazer tê-los todos aqui nesta sequência de eventos que se realizam esta semana e, hoje, com especial ênfase no tema Competências Globais: As Demandas de Um Mediador no Cenário Internacional. Para falar sobre essas diferentes realidades da mediação e dos métodos autocompositivos em Portugal e no Equador, temos o privilégio, prazer e honra de receber em nosso encontro a professora Cátia Cebola, que é investigadora de um instituto de natureza internacional, com ampla atuação no Brasil, além de capacitação e certificação em métodos autocompositivos. Na sequência, teremos o professor Enrique Pozo, Magnífico Reitor da Universidade de Cuenca, no Equador, que também nos agracia com a sua presença.”

O professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), da Unesa e do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), desembargador Humberto Dalla, pontuou: “É um prazer receber esses professores. Tem sido uma semana intensa, e temos aqui colegas do Equador, da Colômbia, do México, da Espanha e, agora, de Portugal. A professora Cátia esteve conosco hoje na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e realizamos uma atividade muito proveitosa com alunos da graduação, mestrado e doutorado. Agora, damos seguimento a uma temática mais voltada para os interesses do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. A professora Cátia falou de manhã e deve repetir ainda hoje. Já existe uma plataforma on-line de resolução de conflitos na Comunidade Europeia, e Portugal já está bastante avançado nisso. Os portugueses foram um dos primeiros a ter legislação própria de mediação.”

O diretor de departamento da EMEDI, professor da Unesa e da UniLaSalle e doutor em Direito pela Universidad de Burgos, Adriano Moura da Fonseca Pinto, ressaltou: “Saudação a todos que estão presentes: nossos profissionais da mediação, conciliação, Justiça Restaurativa, nossos alunos de programas de instituições parceiras do Observatório da Justiça Multiportas. É um prazer tê-los aqui, além de nossos convidados externos, que congregam esta aura em torno dos métodos de consensualidade e dos métodos adequados. Que tenhamos uma excelente tarde.”

O reitor da Universidade de Cuenca, Enrique Pozo, também compôs a mesa.

Palestrante

A professora do Instituto Politécnico de Leiria (ESTG-IPLeiria), investigadora do IJP Polo Politécnico de Leiria e doutora em Direito pela Universidad de Salamanca, Cátia Marques Cebola, concluiu: “Sobre o papel especial do mediador em situações multiculturais, hoje vivemos em um mundo globalizado em que os mediadores serão cada vez mais chamados a resolver conflitos interculturais. Portugal e a Espanha também, mas Portugal sofreu o fenômeno da imigração, o que eu considero fantástico, pois para mim é uma oportunidade de conviver com diferentes culturas. Quanto mais diversidade, mais ganhamos. No entanto, isso tem gerado conflitos no país. Houve um boom muito grande, ou seja, passamos a ter, de repente, mais de dois milhões de pessoas em Portugal, o que é um número assustador e, de fato, gerou conflitos. Mas é preciso não fugir da realidade, e cada vez mais os mediadores serão chamados para resolver conflitos que envolvem pessoas que vieram de outros países.”

Assista

Para assistir na íntegra, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=3sGAuFx8TZ8

 

Fotos: Jenifer Santos

18 de março de 2025

Departamento de Comunicação Institucional (DECOM)